TEATRO
isso também passará antes que eu morra (2016)
CIRCULAÇÃO 2024: acesse aqui
SINOPSE:
A dramaturgia se desenvolve a partir do questionamento sobre encontro, feminino, descoberta de si e do outra/o, vida, morte e a imutabilidade do tempo sobre esses corpos. Tudo isso ganha forma pela interação dos corpos das mulheres entre si e com 3 telas de projeção que ocupam lugares da casa como a geladeira, o varal, o sofá, podendo variar de acordo com espaço. O espetáculo se propõe a acontecer nesta interação entre o vídeo, o palco e o corpo, dentro e fora da tela de projeção, real e ficção. O espetáculo também tem uma proposta de ocupação de espaços alternativos e desde sua estreia já passou por diversos espaços culturais: bar, teatro e casas culturais que atuam como lugares de resistência e acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade.
O “beijo”, a “estrada”, a “baleia”, o “café” são alguns dos elementos poéticos que conduzem o encontro das atrizes, no palco e no vídeo. Mulheres que, ao serem espelhos umas das outras, também refletem a si mesmas, reais ou virtuais, duplicadas, multiplicadas, ou mesmo sozinhas. O que é visto em cena é a interação entre o vídeo, o palco e o corpo, dentro e fora da tela de projeção.
FICHA TÉCNICA
Realização: cia víÇeras
Idealização e direção: Marcia Regina
Elenco de palco: Aila Beatriz, Luênia Guedes, Deborah Alessandra e Luciana Matias
Elenco de vídeo: Tatiana Bittar, Luara Learth, Raquel Ferreira, Karine Ribeiro e Maria Eduarda
Mães: Luiza Lúcia, Maria do Perpétuo Socorro Learth Cunha, Olga Maria Lana da Costa,
Neide Ferreira de Sousa Varjão, Angela Maria Alves, Maria das Graças
Dramaturgia: Marcia Regina e as atrizes
Videomapping: Mari Mira
Direção de arte: Maíra Geraldo
Direção musical: Letícia Fialho
Iluminação: Ramon Lima
Direção de produção: Cristhian Cantarino
Assistente de produção: Jordana Mascarenhas
Arte gráfica: Roberto Dagô
Assessoria de imprensa: Bruna Adelaide
Vídeos do espetáculo: Marcia Regina e Roberto Dagô
Fotografia still, direção de fotografia do teaser e edição: Thais Mallon
Direção cinematográfica do documentário: Marcia Regina
Direção cinematográfica do documentário: Gustavo Letruta (são duas funções semelhantes?)
Trilha sonora do teaser: Joe Silhueta – Café amargo
Gestão administrativa: G&C Incentivem Soluções Culturais
Colaboração artística: Sabrina Cunha, Elisabeth Maia e Soledad Garcia
Apoio: Corpoimagem na Improvisação, Universidade de Brasília – UnB, Instituto
Federal de Brasília – IFB, Casa Frida, Casa Verde Jardim Cultural, Casa da Terra, Cia.
Lumiato, Núcleo de Arte do Centro-Oeste – Naco.
Agradecimentos: Mariana Cintra, Luisa Lúcia, Amanda Cintra, Layza Cristyna, Orú, Abril,
Thelonius, Chica, Nina, Maria Gorete, Maria Olinda, Ana, Maria Olinda, Maria da Graça,
Ruah Oliveira Benther, Ester Alves Pessoa, Sabrina Cunha, Marcos Vinícius, DiegoMarques,
Vinícius Santana, Jessica Cardoso, Daniela Diniz, Negona, Cachorro da Tia (Neném).
DURAÇÃO
60 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATICA
18 anos
TRAJETÓRIA DO ESPETÁCULO
(2024) Selecionado para o Festival Mulheres Encenadora, com apresentação em 12 e 13 de junho no Galpão Cine Horto (Belo Horizonte.
(2024) Selecionado para o Festival Mostra Circuito Cultura, com apresentação em 29 de fevereiro e 02 de março no Espapaço Pé Direito (Brasília).
(2024) Selecionado para o Festival Janeiros de Grandes Espetáculos, com apresentação em 27 e 28 de janeiro no Teatro do Sesc Teatro Marco Camarotti (Recife).
(2020) Selecionado para o Festival SESC Viva Cultura. Apresentação da versão online devido à pandemia de Covid-19, em 25 de julho.
(2020) Selecionado para o Festival Fringe. Festival foi cancelado devido à pandemia de Covid-19.
(2019) Selecionado para Mostra de Artes Cênicas do SESC, realizado no Teatro Garagem, apresentação em 19 de novembro (Brasília).
(2019) Selecionado para o Festival Frente Feminina, realizado no Teatro Garagem, apresentação em 23 de março (Brasília).
(2018) Circulação regional, São Sebastião-DF, com apresentações nos dias 30 de novembro, 1 e 2 de dezembro às 20 horas na Casa Frida (Brasília).
(2018) Circulação regional, Planaltina-DF, nos dias 7, 8 e 9 de dezembro às 20 horas Casa Verde Jardim Cultural (Brasília).
(2018) Circulação regional, Samambaia Sul-DF, nos dias 14, 15 e 16 de dezembro às 20 horas Espaço Imaginário Cultural (Brasília).
(2017) Estreia do espetáculo pelo projeto Teatro Bar no Canteiro Central, com um temporada mês de (Brasília).
(2016) Compartilhamento de processo criativo no Instituto Federal de Brasília-IFB (Brasília).
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CISCO (2015)
SINOPSE
Em algum lugar, soterrado sob dunas recicláveis, ouve-se os gritos silenciosos e o ronco de fome de algo que cresce escondido dentro de caixas. Neste contexto, dois atores distraem-se criando elaborados elogios e declarações de amor e admiração à pessoa muito maravilhosa que são um para o outro, ao passo que executam amorosamente a honrada rotina de alimentar as criaturas.
Você já deu comida pra eles hoje?
Neste palco, onde os atores transitam por diferentes estéticas, para adentrar a ficção e a realidade, é aconselhável manter os olhos bem abertos: cisco.
ORIENTAÇÃO: Leo Sykes
DIREÇÃO: Ramon Lima e Roberto Dagô
DRAMATURGIA: Ramon Lima e Roberto Dagô
ELENCO: Brennda Gabrielly e Emanuel Lavor
DIREÇÃO DE ARTE: Maíra Figueiredo
IDENTIDADE VISUAL: Isabella Barbosa
OPERAÇÃO DE LUZ: Larissa Chaves
FOTO: Maíra Figueiredo
frangx fritx (2014)
SINOPSE:
Com uma dinâmica irônica e imprevisível, a Cia. VíÇeras traz ao palco um espetáculo autoral. Misturando teatro, vídeo, música e dança, o trabalho reivindica a viabilidade da diferença num mundo marcado pela homogenização dos corpos e modos de vida. Personagens desviantes pintam suas garras, penteiam seus pelos e lustram seus chifres, performando o direito de ser monstro.
A peça discuti no palco a identidade de gênero e a estranheza de si mesmo por meio de personagens crossdressers, transgêneros ou com experiências de trânsito entre sexos. Debatemos a maravilha de ser único. De se desvencilhar do olhar externo que nos diz quem devemos ser, independentemente de quem realmente somos.
FICHA TÉCNICA
REALIZAÇÃO:
ciavíÇeras
IDEALIZAÇÃO:
Jessica Cardoso
DRAMATURGIA:
ciavíÇeras
PRODUÇÃO:
Janaína Moraes e Mariana Cintra
DIREÇÃO:
Pedro Mesquita (2014)
Tati Bittar (2016)
ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO:
Tatiana Bevilacqua
ELENCO:
Daniela Diniz, Marcia Regina, Ramon Lima e Roberto Dagô
COREOGRAFIA
ciavíÇeras
DIREÇÃO DE ARTE:
Amanda Cintra e Maíra Figueiredo
Maquiagem:Amanda Cintra e Maíra Figueiredo
Indumentária: Amanda Cintra e Maíra Figueiredo
Assistência de Indumentária: Anna Salles, Marina Olivier e Tainá Ivo
Costureira:Wanderly Pereira
Cenografia:Amanda Cintra e Maíra Figueiredo
Identidade Visual: Roberto Dagô
Arte Gráfica: Roberto Dagô
Programa: Roberto Dagô
FRANGX FRITX
Material de Divulgação Web: Bernardo Côrtes, Daniela Diniz, Márcia Regina e Roberto Dagô
Fotografia: Bernardo Côrtes
AUDIOVISUAL:
Direção de Vídeo-Cena: ThaisMallon
Edição Vídeo-Cena: ThaisMallon
Teaser: Marcia Regina
Música:FakeFrench, Le Tigre
ILUMINAÇÃO:
Ana Quintas
SONOPLASTIA:
Música “Rabita”
Música Original: Terezinha de Jesus
Mashup: Ítalo Linhares
Música “Desfile”
Mashup: Ítalo Linhares
Música Original “Cover de 1957”
Composição: Victor Carballar
Intérprete: BrenndaGabriellye Victor Carballar
Arranjo: Cantigas Boletáveis
Produção Musical Diego Marx
Música Original “Vexame na Pista”
Composição: Victor Carballar
Intérprete: BrenndaGabrielly e Victor Carballar
Arranjo: Cantigas Boleráveis
Produção Musical: Diego Marx
DURAÇÃO
60 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATICA
18 anos
TRAJETÓRIA DO ESPETÁCULO
– Temporada na Funarte – 2014
– Ocupação Independente produzida pelo grupo brasiliense Tripé no Teatro Plínio Marcos e Área Externa da Funarte (2016).
godô chegou (2011)
SINOPSE:
SINOPSE ‘LÚDICA’:
As paredes se tornaram invisíveis. E os ossos também. Somo quatro: eu, você, El Original e “a tal”. Todo o resto é lixo. Eu… [(qual o meu nome mesmo?) Não importa!]… estou esperando quem? Godê? Godin? Godô!!! Aqui a espera parece infinita e o tempo não existe. Isso não é teatro! É uma revolta de capachos, tiranos, esquizofrênicos e porcas imundas. Mentira! É teatro sim! Mas, quem é godô? Que lugar é esse? Quem são vocês? Será que a noite não cairá jamais?
SINOPSE QUADRADA [VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE]:
“Diana” é uma personagem que esquece de tudo e vive em meio ao lixo. Ela só tem a companhia de “Estrela”. Uma personagem mal-humorada. Ambas esperam por Godô, que não se sabe quem ou o que é. Suas vidas, sua rotinas, giram em torno desta demorada espera. Dois viajantes, “El Original” e sua serviçal, invadem a “casa” de Diana. Ele é uma celebridade decadente que crê ser mundialmente famosa. Trata com tirania sua escrava, ao passo que com o público mostra-se doce e cordial. “A Noiva”, sua serviçal, é a representação de um ser-humano degradado pela submissão e maus-tratos. Cabe à Diana manifestar-se contra o machismo expresso por “El Original” nesta relação, tentando inclusive mobilizar o público. Após um ataque verborrágico da “Noiva”, “El Original” leva-a embora, deixando “Diana” e “Estrela” novamente sozinhas. O espetáculo termina com a morte da personagem “Estrela” e a completa solidão de “Diana”.
Cia Vísceras Teatrais costura Samuel Beckket a Nelson Rodrigues e Teatro do Invertido em releitura de rua do clássico “Esperando Godot”
No mundo do pós-guerra, quando a descrença era quase palpável no ar, Samuel Beckett criou um de seus mais importantes textos: “Esperando Godot”. Nele, dois mendigos passam os dias a esperar alguém que nunca vem. Essa ação repetitiva é, para alguns críticos, a simbologia da angústia e do desespero do homem diante de uma vida insignificante, na qual esperar eternamente se torna essencial para a sobrevivência.
Apaixonados pelo texto e tendo como livro de cabeceira “O Teatro Pós-Dramático”, de Hans-Thies Lehmann, os atores da Cia Vísceras Teatral criaram sua própria versão do clássico. No espetáculo “Godô Chegô”, em cartaz no mês de agosto em três pontos do Distrito Federal, a vida preenchida por gestos inúteis que ajudam a passar o tempo até a morte ganha contornos de paródia e crítica, com o acréscimo de assuntos da atualidade como a opressão nas relações pessoais.
A dramaturgia do espetáculo é uma espécie de corte colagem de trechos originais de “Esperando Godot”; com citações de “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues; e “medeiazonamorta”, do Teatro do Invertido, de Minas Gerais. Os quatro personagens vivem num contexto pós-apocalíptico, com diálogos construídos a partir de experimentações, improvisações e experiências pessoais, em uma linguagem híbrida que passeia do teatro performativo ao clown, resvalando em alguns momentos no realismo.
A essa colcha de retalhos se somam dois outros detalhes: o espetáculo acontece todo na rua, com o diretor fazendo intervenções quando e como quiser. “É um espetáculo muito presencial, que lida com o ‘aqui e agora’ de uma maneira performativa, a partir também do que vem da plateia”, explica o diretor Pedro Mesquita. A encenação começa no fim da tarde e avança pela noite, dando chance do público vivenciar junto com o elenco a sensação da passagem do tempo. A ausência das paredes de um teatro permite também que o público acompanhe desde o aquecimento dos atores até a desmontagem do cenário ao final, passando pelas arrumações da luz e execução ao vivo da trilha.
“Godô Chegô” é centrado em Diana, personagem que ora lida com perda de memória, ora com lembranças turvas do que viveu. Em meio a essa esquizofrênica solidão, Diana começa a materializar os outros personagens, a começar por Estrela, uma punk vida louca que vive com ela no lixo a espera de “Godô”.
Durante a espera, as duas são surpreendidas por El Original, um ator decadente, narcisista e megalomaníaco, que carrega pela coleira sua serviçal, conhecida por A Noiva. Com voz por vezes suave, El Original submete essa mulher a um perigoso jogo de brutalidade e humilhação. “A gente queria colocar esse assunto de uma forma que causasse reflexão, sem ser panfletário. Nossa intenção é que as pessoas percebam que isso existe e que elas têm autonomia para mudar”, acredita Pedro Mesquita.
FICHA TÉCNICA
Direção: Pedro Mesquita
Elenco: Daniela Diniz, Kyll Nunes, Marta Antunes, Roberto Dagô e Tatiana Bevilacqua
Dramaturgia: Pedro Mesquita e o grupo
Trilha Original: Hugo Carvalho
Iluminação: Daniela Diniz e o grupo
Cenografia e Figurino: Roberto Dagô, Kyll Nunes e o grupo
Maquiagem: Kyll Nunes e o grupo
Produção: Camila Bastos
Assistência de produção: Amanda Cintra
Assessoria de Imprensa: Melissa …. e …
Design Gráfico: Grande Circular
Fotografia: Marcia Regina e Lucas Figueiró
AGRADECIMENTOS
Agradecimentos: Adriana Lodi, Nicolas Behr, Samuel Beckett, Rafael Toscano, Lorena Aloli, Marcelo Tavares, Gláucia Diniz, Laura Diniz, Simone Reis, Jesus Vivas, Pepito Ferreira, Flávio Cardoso, Claudete Cardoso, Cyntia Carla, Frederico Antunes, Jessi Vasconcelos, Camila Antunes, Nelson Rodrigues, Fernando Villar, Luciana (Banana) Olmstead-Rose e Bia Medeiros.
DURAÇÃO
60 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATICA
18 anos
TRAJETÓRIA DO ESPETÁCULO
Data: 02, 03 e 04 de agosto de 2013
Local: Centro Cultural de Ceilândia
Endereço: QNN 13 de Ceilândia Norte (ao lado da Estação Ceilândia Norte do Metrô de Brasília)
Horário: 17h33
ENTRADA FRANCA
Data: 08, 09, 10 e 11 de agosto de 2013
Local: Administração Regional do Guará
Endereço: Área Especial do CAVE- Guará II
Horário: 17h33
ENTRADA FRANCA
Data: 16, 17 e 18 de agosto de 2013
Local: Funarte (pátio externo)
Endereço: Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural (entre a Torre de TV e o Centro de Convenções)
Horário: 17h33
ENTRADA FRANCA
CLAUSTRO (2010)
SINOPSE:
A violência que me acomete dia-a-dia é a de me manter acorrentado ao meu eu de ontem. Não consigo abandonar nada do que eu tenho. Minha voz e minha memória me enclausuram numa jaula escura e então sigo acorrentado a mim mesmo durante toda a vida.
Por meio do antagonismo entre o sagrado e o profano, os personagens enfrentam o conflito de estarem presentes no mundo e ao mesmo tempo presos a si.
Com uma dramaturgia não-linear, o espetáculo propõe uma cenografia imersiva em que o público participa das cenas sem perceber e espontaneamente cria seu espaço de espectação, sem separação palco-plateia.
FICHA TÉCNICA
DIREÇÃO de Adriana Lodi
DRAMATURGIA: Marcia Amaral
CENOGRAFIA/FIGURINO: Roberto Dagô
ILUMINAÇÃO: Alexandra Martins
SONOPLASTIA: Alma Arriaga
ELENCO: Pedro Mesquita, Marcia Regina, Ricardo de Souza, Nobu Kahi, Du Oliveira, Cristiano Hoppe Navarro e Yacine Italleug
MÚSICOS CONVIDADOS: Diego Rodrigues e Michelle Nogueira
DURAÇÃO
30 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATICA
18 anos
TRAJETÓRIA DO ESPETÁCULO
1º temporada/ 2010, ENCONTROS CONCRETOS – Tratado Sobre as Belas Tristezas, realizado FUNARTE – Teatro Plínio Marco pelo grupo Teatro do Concreto.